Práticas identitárias, ensino e formação de professores de línguas em contextos de (super)diversidade

O grupo priorizará a relação entre práticas identitárias, ensino e formação de professores de línguas, com ênfase nos de espanhol e nos contextos de (super)diversidade (Vertovec 2007; Blommaert, 2011). Assim, em conformidade com o amplo escopo da Linguística Aplicada crítica, pretende-se compreender os diversos mecanismos de inserção dos sujeitos nas práticas sociais e discursivas e os efeitos dessas práticas na constituição identitária dos sujeitos envolvidos. Desse modo, amplas esferas se definem: 1. dimensões da alteridade e da subjetividade; 2. constituição identitária e representações; 3. práticas identitárias e situações de diversidade e (super)diversidade e 4. tecnologias, multiletramentos e práticas identitárias. Considera, assim, necessário rever modelos homogeneizadores de ensino, língua, linguagem e identidades, destacando as (super)diversidades provocadas pelas intensas migrações que caracterizam o mundo contemporâneo.