2019.1

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Etnobiologia e educação: conhecimento etnoecológico local como fundamento de inovação educacional para ensino de ciências intercultural

A imersão num processo de pesquisa e extensão que se estende há um ano é um aspecto inovador da ACCS, que propicia desenvolvimento de importantes competências pelos estudantes. Outro aspecto inovador é a experiência com o trabalho colaborativo com professoras da educação básica em escola distante da experiência da maioria dos alunos da ACCS, mas que contribuiu sobremaneira em semestres anteriores para sua formação. Por fim, a participação no processo de design de propostas pedagógicas fornece mais uma oportunidade importante de formação dos alunos.

O habitar em casarões ocupados do centro de Salvador

O ensino da Antropologia urbana desenvolvido dentro do curso de Ciências Sociais da UFBA aborda a importante questão da produção da cidade por parte de diversos agentes, dentre eles os usuários e habitantes. No entanto, o faz de forma teórica, mediante a análise de textos produzidos por antropólogos em cidades diversas. Não inclui o centro de Salvador devido à ausência de trabalhos sobre esse tema nessa área específica. Esta ACCS busca preencher esta lacuna, levando os alunos fora da sala de aula a apreender a construção da cidade por parte de um segmento particular – os sem teto. 

Conexões Afropindorâmicas

A denominação de povos quilombolas, negros e indígenas como afropindorâmicos é uma sugestão do líder quilombola e escritor Antonio Bispo dos Santos. O termo pindorâmicos, ligado ao nome dado a sua terra por povos tupis, substitui o termo indígena, empregado pelo colonizador.

Prática arqueológica em comunidade

As atividades da ACCs estarão voltadas para a divulgação do patrimônio arqueológico regional, especialmente aquele correspondente às populações pré-coloniais e aos dos núcleos de mineração do século XIX e XX. O objetivo é promover a sensibilização acerca desse conjunto de vestígios, de maneira a preparar crianças e jovens para a preservação e boa gestão desses. A programação é essencialmente pedagógica e envolve atividades de oficinas e visitas técnicas a sítios arqueológicos nas proximidades das escolas.

Arte, saúde e sustentabilidade em comunidades quilombolas

As atividades propostas no ACCS 2019.1 é uma continuidade das atividades desenvolvidas nos ACCS anterior e do projeto de Extensão “Pintando o Sete: Desenvolvimento de Comunidades Vulneráveis”. Esta proposta busca incentivar a transformação social de uma comunidade quilombola, através da interlocução entre a universidade e está população. A busca da transformação social de uma comunidade quilombola, é algo complexo que não se concretiza em atividades pontuais.

Redes colaborativas e tecnologias digitais no enfrentamento às expressões da violência estrutural

A proposta da ACCS busca viabilizar a discussão sobre as potencialidades que a internet e tecnologias digitais proporcionam ao enfrentamento das expressões da violência estrutural. Além disso, a interlocução entre universidade-comunidade, proporcionará (re)elaboração e a produção de conhecimento sobre a realidade com perspectiva de transformação da violência estrutural.

 

Mestres e Mestras das Culturas Populares e a Educação

Essa proposta de ACCS visa criar espaços de diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes tradicionais/ancestrais, a partir da participação de um mestre ou mestra das culturas populares cujos saberes são reconhecidos por suas comunidades, a cada semestre, como co-ministrantes das atividades relacionadas aos seus saberes e fazeres, juntamente com o professor coordenador da ACCS. 

Saberes e fazeres da cultura popular na educação

ACCS Saberes e Fazeres da Cultura Popular na Educação busca ser um espaço de diálogo entre os saberes populares tradicionais e os saberes acadêmico-científicos, a partir de encontros entre os estudantes da UFBA e os sujeitos protagonistas desses saberes e fazeres, tanto no espaço acadêmico como em diversos territórios de identidade do estado da Bahia, onde acontecem trocas, experiências, vivências, compartilhamentos, aprendizados, interações, celebrações, cooperações, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural, da ancestralidade, da tradição, da ritualidade, da memória, da oral

Memória e experiência: diálogos comunidade e universidade

Esta ACCS visa aprofundar os conhecimentos sobre o corpo, a cultura e a educação brasileira, por meio da experienciação de práticas populares e pesquisa em memória e acervos, a partir da realização de atividades como oficinas, vivências, rodas de conversa, entre outras, em colaboração com Mestras de samba de roda, em especial Dona Aurinda (sambadeira do samba chula e tocadora de Prato e Faca, instrumento característico do samba de roda) e mestre Nô (mestre de capoeira angola).  Propondo uma interação entre a comunidade de Mar Grande e comunidade de Coroa, Ilha de Itaparica, Bahia, Universid

Educação em rede: articulações entre a UFBA e a Escola Básica

A ACCS Educação em Rede vem sendo desenvolvida no Colégio Thales de Azevedo, com a finalidade de contribuir para a melhoria das condições de ensino e aprendizagem dos alunos de Ensino Médio da escola. Nessa atividade, os estudantes da UFBA realizam estudo inicial sobre o contexto educacional, fazem um diagnóstico da escola, analisam e fundamentam teoricamente suas observações, discutem e elaboram projetos de intervenção, em diálogo com alunos, professores, pais, colaboradores e servidores da escola.